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Como está o Transporte Público em Prudente?

 

Dentre as principais queixas relatadas por moradores que dependem do transporte público, estão: falta de veículos, problemas com atraso nos pontos, superlotação, veículos quebrados ou danificados e sem ar condicionado.

Após receber as queixas relatadas por moradores que dependem do transporte público, foi criado uma CPI (Comissões Parlamentares de Inquérito) tendo como presidente da CPI a vereadora Brandão, relator vereador Demerson Dias e membro vereador José Alves da Silva Júnior. A “CPI do Transporte Coletivo” ouviu membros da SEMOB (Secretaria de Mobilidade Urbana e Cooperação em Segurança Pública) a fim de esclarecer os problemas relatados com os ônibus e o contrato firmado com a Prefeitura de Presidente Prudente.

Os vereadores Miriam Brandão, Demerson Dias e José Alves da Silva Júnior, que comandam as investigações, ouviram o depoimento de quatro servidores municipais integrantes da SEMOB, profissionais que atuam diretamente no cuidado com o transporte e o contrato da concessionária Santa Cecília Turismo Ltda., a SOU Prudente, com o Poder Executivo, dentre eles, o chefe de gabinete e ex-secretário da SEMOB, Luiz Edson de Souza, o engenheiro civil da SEMOB, Adriener Vinícius, o gestor do contrato e assessor da SEMOB, Ademir Luna, e o agente e fiscal do contrato, Igor Oliveira. O controlador Evandro Furlan não compareceu.

A CPI deve avaliar as declarações dessas autoridades com base nas denúncias que já foram recebidas desde o início das investigações, em maio de 2023. Dentre as principais queixas relatadas por moradores que dependem do transporte público, estão: falta de veículos, problemas com atraso nos pontos, superlotação, veículos quebrados ou danificados e sem ar condicionado. A CPI também investiga possíveis irregularidades do contrato firmado entre a empresa e a Prefeitura de Presidente Prudente, além da atuação envolvendo a Semob na fiscalização do transporte público.

Miriam Brandão informou que, para finalizar o relatório, falta apenas ouvir o secretário da Semob e o responsável pela empresa e, posteriormente, o relatório será enviado ao MPE-SP (Ministério Público do Estado de São Paulo) e aos setores competentes, para que a população tenha um transporte público de qualidade.

A SOU Presidente Prudente informou que “cumpre o contrato com a Prefeitura e está à disposição da gestão municipal para esclarecimentos”. A Prefeitura de Presidente Prudente não se posicionou com relação às queixas relatadas por moradores que dependem do transporte público.

O Jornal Grande
Matéria: Do editorial, Jornalista Joelington Soares
Fonte: G1 - Presidente Prudente e Região

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